Agora se liga na materia do R7:
Os coloridos fãs da banda Restart agora vão ter mais opções para acompanhar o visual e as tendências do grupo. Se antes os admiradores só tinham a loja online da banda de "happy rock" como opção mais viável para compras, agora os produtos também vão ser comercializados em pontos físicos.
Recentemente, a sensação pop nacional fechou com a empresa Angelot
Os coloridos fãs da banda Restart agora vão ter mais opções para acompanhar o visual e as tendências do grupo. Se antes os admiradores só tinham a loja online da banda de "happy rock" como opção mais viável para compras, agora os produtos também vão ser comercializados em pontos físicos.
Recentemente, a sensação pop nacional fechou com a empresa Angelot
ti Licencing & Entertainment Business para licenciamento de produtos da marca Restart e, em entrevista para o R7, Marcos Maynard, um dos empresários do grupo, promete que muitos artigos estão vindo por aí.
- Virão cadernos, chicletes, bolas, bonecos, álbum de figurinhas e mais.
Além desses produtos, em parceria com a empresa BandUp, o Restart vai levar as roupas criadas por eles para diversas lojas do país. Segundo Maynard, em cada cidade em que os integrantes foram se apresentar, as peças serão comercializadas.
- Tem as lojas itinerantes que os acompanham nos shows. Agora essas lojas também vão estar em várias praças em que eles vão se apresentar. Então, cada cidade em que eles vão fazer show já vai ter o material deles quinze dias antes lá, em uma loja que tenha o mesmo target de público deles.
Sobre a estratégia, Maynard diz que esse é o tipo de solução para as bandas atuais.
- Eu sei que o mundo do disco está agonizante. Nós estamos dando uma solução para isso. Então estamos buscando um novo formato. Depois de gravar o artista, você tem que sair a campo para fazer o marketing dele. Então a gente faz o que a gravadora fazia e também vende os shows. Mas, além de vender os shows, nós também fazemos o merchandising dos shows.
Maynard ainda diz que já está tocando o projeto de um DVD, mas ele diz não desejar que o vídeo seja algo comum e nem pretende repe
- Virão cadernos, chicletes, bolas, bonecos, álbum de figurinhas e mais.
Além desses produtos, em parceria com a empresa BandUp, o Restart vai levar as roupas criadas por eles para diversas lojas do país. Segundo Maynard, em cada cidade em que os integrantes foram se apresentar, as peças serão comercializadas.
- Tem as lojas itinerantes que os acompanham nos shows. Agora essas lojas também vão estar em várias praças em que eles vão se apresentar. Então, cada cidade em que eles vão fazer show já vai ter o material deles quinze dias antes lá, em uma loja que tenha o mesmo target de público deles.
Sobre a estratégia, Maynard diz que esse é o tipo de solução para as bandas atuais.
- Eu sei que o mundo do disco está agonizante. Nós estamos dando uma solução para isso. Então estamos buscando um novo formato. Depois de gravar o artista, você tem que sair a campo para fazer o marketing dele. Então a gente faz o que a gravadora fazia e também vende os shows. Mas, além de vender os shows, nós também fazemos o merchandising dos shows.
Maynard ainda diz que já está tocando o projeto de um DVD, mas ele diz não desejar que o vídeo seja algo comum e nem pretende repe
tir a batida fórmula do ao vivo.
- Nós estamos pensando em outra coisa para o Restart. Estamos negociando isso, mas no momento ainda é uma coisa que eu não posso dizer. Vamos fazer o DVD? Vamos. Mas o jeito que nós vamos fazer é que eu ainda não posso comentar. Fazer DVD todo mundo pode fazer, mas fazer do jeito que queremos é mais complicado. Pode ser que a gente faça um DVD que não seja ao vivo. Eu lancei essa coisa de ao vivo lá atrás. O primeiro disco de uma banda ao vivo fui eu que lancei, com o RPM. Só que eu não sei se quero fazer isso agora.
Orgulho da cria
Se não fosse por seus empresários, talvez o grupo não estivesse bombando tanto quanto está. O Restart foi descoberto por Maynard e seus parceiros no início de 2009, em uma casa de show paulistana. O importante nome da indústria fonográfica conta que “ficou louco” assim que viu os integrantes se apresentando e, em maio do ano passado, eles já assinaram o contrato com sua gravadora.
Cerca de um ano e meio depois do contrato, o Restart se tornou um dos grupos nacionais mais comentados do
- Nós estamos pensando em outra coisa para o Restart. Estamos negociando isso, mas no momento ainda é uma coisa que eu não posso dizer. Vamos fazer o DVD? Vamos. Mas o jeito que nós vamos fazer é que eu ainda não posso comentar. Fazer DVD todo mundo pode fazer, mas fazer do jeito que queremos é mais complicado. Pode ser que a gente faça um DVD que não seja ao vivo. Eu lancei essa coisa de ao vivo lá atrás. O primeiro disco de uma banda ao vivo fui eu que lancei, com o RPM. Só que eu não sei se quero fazer isso agora.
Orgulho da cria
Se não fosse por seus empresários, talvez o grupo não estivesse bombando tanto quanto está. O Restart foi descoberto por Maynard e seus parceiros no início de 2009, em uma casa de show paulistana. O importante nome da indústria fonográfica conta que “ficou louco” assim que viu os integrantes se apresentando e, em maio do ano passado, eles já assinaram o contrato com sua gravadora.
Cerca de um ano e meio depois do contrato, o Restart se tornou um dos grupos nacionais mais comentados do
momento e até já estão gravando um disco em espanhol, que deve ser lançado ainda neste ano. Orgulhoso com o trabalho dos jovens artistas, o empresário elogia cada um deles.
- Eles têm uma forma de cantar única e, quando vão ao estúdio, gravam de primeira. O Pe Lanza tem uma voz mais de anglo-saxão [europeu], a voz dele é mais alta e vai a lugares que as vozes dos brasileiros não vão. O Thomas, o baterista, é extraordinário, é um dos melhores bateristas que vimos nos últimos tempos, e tem uma versatilidade absurda. Os dois compositores, o Pe Lu e o Koba, também são grandes artistas e se complementam na guitarra.
Sobre a fama repentina (e gigantesca), Maynard diz que os garotos possuem “cabeça” para lidar com tudo isso.
- Eles têm muita cabeça e são garotos com uma ótima formação. São meninos antenados, inteligentes e sabedores de que a fama é passageira. O temperamento deles também é acessível, eles são simpáticos e carismáticos por natureza.
- Eles têm uma forma de cantar única e, quando vão ao estúdio, gravam de primeira. O Pe Lanza tem uma voz mais de anglo-saxão [europeu], a voz dele é mais alta e vai a lugares que as vozes dos brasileiros não vão. O Thomas, o baterista, é extraordinário, é um dos melhores bateristas que vimos nos últimos tempos, e tem uma versatilidade absurda. Os dois compositores, o Pe Lu e o Koba, também são grandes artistas e se complementam na guitarra.
Sobre a fama repentina (e gigantesca), Maynard diz que os garotos possuem “cabeça” para lidar com tudo isso.
- Eles têm muita cabeça e são garotos com uma ótima formação. São meninos antenados, inteligentes e sabedores de que a fama é passageira. O temperamento deles também é acessível, eles são simpáticos e carismáticos por natureza.
Chicletees *--*
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